Sem muita inspiração mas por pura homenagem, retiro palavras da alma em dia da morte de meu querido avô, nesse dia 18 de agosto de 2009.
Escrevo por amor e respeito, à um músico, um mecânico e por fim, um contador.
Bem novo já tocava violino na Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, por preconceito da década, deixou de lado o sonho musical para se doar a outra paixão, que era a mecânica. Essa que virou hobby, pois também por limitação visionária de tal época, a Contabilidade se deu por formação.
Um Músico, Mecânico e por fim, um Contador. Um pai de 06 filhos, 05 mulheres e 01 homem, meu pai. De netos incontáveis, família Católica, espírito cardecista, alma universal.
Pelo universo sonhava voar, conhecer Marte, à E.T´s dar um olá... Pois dará, ah se dará! Mande um beijo a belíssima Iemanjá e também um forte abraço ao mestre de lá. Que os anjos acolhem-te em um belo lugar, tranquilo, sossegado, um canto que calado vai se renovar.
Observará como é bom ouvir novamente o canto dos pássaros e poder se arrepiar, com notas tão claras e perfeitas como as de um violino em uma Orquestra.
Solidão nos resta se não soubermos voar, à Marte, sair dum pouco de casa, da Terra, quem dera um dia eu lhe encontrar. Mais novo, mais farto, vai vasto de amor e de pensar, que a vida é passageira, ensina e nos faz valorizar. Cada sorriso seu, cada segundo do seu olhar.
Olhar profundo parecido com o meu, de mesmo signo que sabe comunicar. Quando o coração canta melodias de amor, a paz volta a reinar, entao meu avô, aproveita a festa no céu e volte pra me contar.
Oswaldo Fernandes, que com a graça de Deus, estarás em boas e abençoadas mãos.
Por Guzta Sáfer
Escrevo por amor e respeito, à um músico, um mecânico e por fim, um contador.
Bem novo já tocava violino na Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, por preconceito da década, deixou de lado o sonho musical para se doar a outra paixão, que era a mecânica. Essa que virou hobby, pois também por limitação visionária de tal época, a Contabilidade se deu por formação.
Um Músico, Mecânico e por fim, um Contador. Um pai de 06 filhos, 05 mulheres e 01 homem, meu pai. De netos incontáveis, família Católica, espírito cardecista, alma universal.
Pelo universo sonhava voar, conhecer Marte, à E.T´s dar um olá... Pois dará, ah se dará! Mande um beijo a belíssima Iemanjá e também um forte abraço ao mestre de lá. Que os anjos acolhem-te em um belo lugar, tranquilo, sossegado, um canto que calado vai se renovar.
Observará como é bom ouvir novamente o canto dos pássaros e poder se arrepiar, com notas tão claras e perfeitas como as de um violino em uma Orquestra.
Solidão nos resta se não soubermos voar, à Marte, sair dum pouco de casa, da Terra, quem dera um dia eu lhe encontrar. Mais novo, mais farto, vai vasto de amor e de pensar, que a vida é passageira, ensina e nos faz valorizar. Cada sorriso seu, cada segundo do seu olhar.
Olhar profundo parecido com o meu, de mesmo signo que sabe comunicar. Quando o coração canta melodias de amor, a paz volta a reinar, entao meu avô, aproveita a festa no céu e volte pra me contar.
Oswaldo Fernandes, que com a graça de Deus, estarás em boas e abençoadas mãos.
Te amo.
Luz e Paz.
Luz e Paz.
Por Guzta Sáfer
"Vamos cuidar de nossa vida. A morte nos espreita, aguarda-nos. Não sinistra e temerosa. Mas nos leva sorrateira a uma viagem amorosa pelo passado e pelo futuro. Fale comigo agora. Hoje. Amanhã pode não vir. Cuide, inclua, compreenda, ajude, transforme. Já. Não há outro dia."
Monja Coen