Por Guzta Sáfer
O Caos está próximo!
Precisamos nos conectar através da meditação, uma conexão diária e direta com nosso "eu” em situação calma e solitária.
Apegarmos-nos ao amor sutil e inusitado.
Desapegarmos da matéria aos poucos, porém antes do desapego conquistá-la de forma que nosso corpo não se esgote, esgotamento esse que não será atingido se estivermos em constante relação com nosso plano sutil em desenvolvimento.
Nada é fácil, coisas simples são sempre simples em teoria,
sem disciplina de prática, não há resultado eficaz.
A prática traz a naturalidade de vivência, que cada vez mais
será aprimorada, abrindo espaços para criações e desenvolvimentos leves
para ocorrência de fluidez em todos os sentidos, não havendo assim
esgotamento físico nem energético.
O importante de tudo isso é que através desse caminho seguido, estaremos
preparados para o acontecimento do CAOS.
Caos esse trazido pela força dos mares, dos movimentos desconhecidos dos
ventos e do calor nunca visto pelo Fogo.
Porém o pânico será presenciado de perto pelos que hoje estão longe da atmosfera das divindades, dos sentimentos de paz da alma, da essência chamada mônada, do grande e precioso trabalho de conexão interna com seu próprio Deus. Pois os que desde já assim a fazem, se encontrarão protegidos por divindades jamais vistas pelos humanos.
Divindades essas que em meio ao caos usarão da força e prática da lei da MATERIALIZAÇÃO para dar o suporte necessário aos humanos presentes.
Haverá a materialização de alimentos, objetos e todo tipo de ferramenta que ajudará os humanos a reparação e reconstrução da Terra.
Para isso desde já, nos preocupemos com a conexão, conexão que automaticamente e involuntariamente nos trará uma benção, uma dádiva de esperança e continuidade para o nível de evolução preciso para atuarmos juntos com tais divindades existentes hoje em planos desconhecidos por nós.
O que há de ser feito então, é ter o sentimento de amor e redenção a todas e quaisquer formas de essências trazidas pelo cosmo para nossa ajuda, estas que a princípio partem de nós mesmos, através de uma reprogramação cerebral, acima do corpo mental, corpo mental esse, que não nos deixa sentir, somente pensar e agir com a razão, nos colocando limitações desconhecidas pela alma, pela chamada Mônada, que acarretam no nosso total distanciamento dessa conexão.
Nossa Mônada, parte nossa além do corpo e da alma, parte nossa tomada como essência que ninguém pode nos tirar ou banir da existência de qualquer plano ou dimensão, será constantemente trabalhada desde já através da prática.
Sinta, se dê o prazer de reconhecer-se como tal ser, capaz de evoluir e se desprender de qualquer forma involutiva.
Sua mônada, seu Deus, lhe agradecerá.
*Inspirada em Palestra do filósofo espiritualista Trigueirinho, ocorrida dia 20 de outubro de 2008 no Memorial da América Latina.